Roger pode testar um novo desenho de time do Inter


Vedade que quando os dois foram contratados Eduardo Coudet era quem treinava o Inter. É verdade também que lesões e convocações reduziram os experimentos com Borré e Valencia juntos. Adepto de usar dois atacantes na última linha ofensiva, o argentino deu lugar a Roger Machado, habitual do 4-2-3-1 e com ele o colombiano conquistou mais espaço do que o equatoriano, desde o ano passado, um reserva de luxo.

Pois agora, a lesão de Alan Patrick pode abrir brecha para que a dupla possa ser testada novamente. A ocasião é a mais propícia.

Isso porque mais de um fator favorece o teste de um novo desenho. A lesão de Alan Patrick, embora tenha sido menos grave do que se imaginou quando saiu com dificuldades para caminhar do gramado em Ijuí, surge quando o time está classificado e tem um jogo em casa pela frente. Mais do que isso, quando os colocou durante os jogos sacando um volante, o camisa 10 era o sacrificado para ajudar mais atrás na marcação. Ou seja, ele não estando, a chance está posta.

“Confesso que o campo está me dizendo que eles podem ter mais minutos juntos. (…) É algo a se pensar desde o começo de uma partida porque as peças estão se acertando dentro de campo”, disse Roger que também tem outras duas opções para amanhã. Uma, da mesma função de Alan Patrick e outra, uma improvisação. “O Yago Noal é um meia articulador, talvez mais parecido com o Alan e que está se adaptando ao jogo do profissional. O Carbonero é um meia segundo atacante que tem na sua virtude a vitória pessoal por dentro e uma boa conexão com os jogadores à sua frente. Eu gostei muito dele nessa função no jogo contra o Brasil”, afirmou o técnico.

A incerteza para o substituto de Alan Patrick não existe para o sucessor de Thiago Maia. Será Bruno Henrique. André Mazzuco, executivo de futebol do Inter, está em São Paulo para definir o negócio da volta do volante em definitivo para o Santos.


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