Um clássico Gre-Nal para ditar os próximos passos na temporada


Oito titulares remanescentes do último Gre-Nal sugerem ao Grêmio uma ideia de continuidade. Apenas cinco do time do Inter que levou a melhor em outubro passado aponta maiores prejuízos aos visitantes da Arena, neste sábado. No entanto, é justamente o contrário. Roger Machado desenvolveu um trabalho consolidado, mesmo com defecções no começo do ano.

Porém, tanto ele quanto o time buscam maior afirmação. Gustavo Quinteros, por outro lado, lida com o começo da construção de uma concepção nova de trabalho enquanto aguarda novos nomes que o sustentem. Em comum a ambos, a ciência de que o Gauchão 2025 parece valer mais.

Até o meio de semana os elogios pendiam ao argentino. O Grêmio titular e reserva não havia sofrido gols e era nítida a evolução de desempenho na comparação com as impressões derradeiras de 2024. Mas veio a derrota para o Juventude. O Inter principal vinha de resultados melhores que as atuações. Até os reservas irem a campo. Veio a melhor vitória, o quarto jogo sem ser vazado e a gangorra das ponderações se inverteu.


Esse é o dinamismo cultural do Gre-Nal. A invencibilidade colorada de quatro jogos coincide com o último clássico na Arena. A ausência do duelo nas fases decisivas do Gauchão 2024 e a enchente histórica adiaram o reencontro para este sábado à noite, algo incomum no futebol do estado. Só que o Gre-Nal não é algo comum. Liderança do grupo ou melhor campanha podem ficam em segundo plano. Tudo depende que vai acontecer.




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